domingo, 20 de dezembro de 2009
Um domingo para reflexão
Dois acontecimentos que marcaram o domingo: o cineasta Fabio Barreto sofreu grave acidente de carro em Botafogo e está em risco de vida com traumatismo craniano; e uma atriz norte-americana, Brittany Murphy, morreu aos 32 anos de parada cardíaca fulminante. Estes e outros acontecimentos me ensinam que o importante é viver o momento, aproveitar a vida, pois não sabemos até quando a teremos. É crucial não perdermos nenhuma oportunidade que nos possa trazer bem estar e felicidade sadia.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Alborghetti
A morte de Leila Lopes
Que a Leila fique em paz!
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Gravidez
Paraty 01
sábado, 3 de outubro de 2009
Rio 2016!
domingo, 27 de setembro de 2009
A Violência de Cada Dia
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Revendo Conceitos A Partir do Gikovate 01
sábado, 5 de setembro de 2009
Fim de ciclo
domingo, 30 de agosto de 2009
Idade mínima para juiz
domingo, 23 de agosto de 2009
O grande feito do Vasco da Gama em 2009
E por falar em Flamengo: como boa vascaína, gosto quando este time perde, mas, em sede de Campeonato Brasileiro, não consigo deixar de me lamentar, já que gosto que os cariocas sempre se dêem bem. Sou bairrista neste campeonato, e acabo torcendo mais pelo estado do Rio do que pelo time A, B, C ou D.
Desesperança Afetiva
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Trabalho contrariado
domingo, 12 de julho de 2009
Adeus, Farrah!
Michael Jackson
Bad boys
Retorno
domingo, 14 de junho de 2009
Pessimismo de Dia dos Namorados
Algumas pessoas têm nos relacionamentos a parte mais complicada da existência, e não vêem condições de alteração nisto, ainda mais neste momento histórico em que o contexto das relações afetivas parece de fato muito mais complexo. Muitos, por exemplo, estão numa fase em que acham um saco sair para paquerar, e têm certo medo de relacionamentos, principalmente as mulheres bem-sucedidas que atraem aproveitadores. Esta negatividade termina por afastar possíveis interessados, pois não é possível pôr em prática as doutrinas professadas por um livro como O Segredo, no sentido de que somos o que pensamos. Outros se encontram em estado de namoro consigo mesmos, estão levantando a auto-estima, aprendendo a se cobrar menos e a se satisfazer com o que conseguem fazer. Estas pessoas não vêem espaço para ninguém mais na vida, agora, e talvez nunca, por já terem se habituado a ficarem sozinhas.
São conclusões nada otimistas, é verdade, porém, reais e com os pés no chão.
Medo de Voar?
O voo 447 deve ter encontrado uma condição climática extremamente adversa na Zona de Convergência Intertropical ativíssima no meio do Oceano Atlântico e no Nordeste do Brasil, onde continua provocando chuvas intensas que trouxeram tragédia para tanta gente. Provavelmente ocorreu uma situação de severidade climática extrema que afetou irremediavelmente o avião. Como o clima está mudando, em decorrência do aquecimento global, talvez seja o momento de alterar as rotas das viagens entre América do Sul e Europa, ao menos durante o período de forte atividade da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico.
Mesmo diante desta e de outras tragédias, não sinto medo de viajar de avião, nunca senti, mesmo tendo demorado um pouco a viajar usando o ar como caminho. As estatísticas mostram que o avião continua sendo o meio mais seguro de viajar. O problema dos acidentes aéreos é que são trágicos demais, vitimam pessoas demais. Os acidentes nas estradas, que ocorrem diuturnamente, vitimando muita gente também, costumam deixar alguns vivos para contarem a história.
Minha crença é no sentido de que, quando chega a hora de partirmos, iremos de qualquer forma, estejamos num avião, num ônibus, num carro, numa moto, numa bicicleta ou a pé. Podemos estar também em repouso, no conforto do lar, no local de trabalho. Quando o momento chega, a missão está cumprida, e é chegada a hora de deixarmos esta vida, seja de que forma for.
domingo, 7 de junho de 2009
O Retorno
segunda-feira, 1 de junho de 2009
O Caso Sean
A decisão obriga o padrasto a apresentar o enteado ao Consulado norte-americano em 48 horas, para que ele seja entregue ao pai. Baseia-se na Convenção de Haia, que determina que, não saindo a criança de um país sem autorização do pai e da mãe, em caso da morte de um deles a criança deverá retornar ao lugar de onde saiu para que a Justiça deste país aprecie o caso. Na hipótese em tela, o destino da criança será julgado pela Justiça do EUA, onde a família da mãe brasileira deverá pleitear sua guarda definitiva.
A família da mãe da criança mostra-se revoltada com a decisão, alegando que Sean manifestou seu desejo de permanecer no Brasil. O advogado entrou com medida visando o direito de recorrer da decisão.
É uma história muito delicada, por envolver a guarda de uma criança. Dela, contudo, podemos retirar uma verdade. Depois de residir nos EUA por um período e lá constituir família, a mãe achou por bem voltar ao Brasil com a criança à revelia do pai e do Governo norte-americano. E ela achou que tudo ficaria por isto mesmo, pois as conseqüências de sua atitude não repercutiriam no futuro. Aconteceu o inesperado: ela morreu jovem, de uma causa improvável, e a confusão se instalou. Caso, à época da separação, ela tivesse feito tudo da forma legal, oficializando a situação perante a Justiça dos EUA, mui provavelmente a situação atual seria menos afilitiva para todos.
A lição que podemos tirar deste triste episódio é que devemos fazer tudo de acordo com o ordenamento jurídico, mesmo que implique em lidar com burocracia, com o fator tempo e com outros empecilhos que nos aborrecem no momento. No final, esta cautela pode implicar em menos aborrecimentos futuros, pois ninguém sabe o dia de amanhã, e tudo o que é mal feito hoje poderá repercutir no futuro.
sábado, 23 de maio de 2009
Torcida pró-tecnologia
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Justiça pelas próprias mãos
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Dificuldade de relacionamentos nos dias atuais
Aparentemente, no Rio de Janeiro de hoje faltam opções. Onde encontrar homens interessantes? A impressão que todas as mulheres solteiras registram é a de que os homens interessantes sempre têm alguém. O suposto aumento do número de gays também é mencionado como um complicador para a questão.
Uma psicóloga foi bem enfática na TV: atualmente, as pessoas privilegiam a carreira, e somente depois de estabelecidas nesta área, um relacionamento pode ou não pintar. Ela respondeu isto a partir de uma indagação de uma mãe que, aos 25 anos, já era casada e mãe de três filhos e que vê sua filha da mesma idade encalhada. A filha até agora privilegiou a carreira, e somente há pouco tempo tocou o sinal de alerta no sentido de arrumar um namorado. Está a garota encarando as dificuldades contemporâneas neste terreno, numa época inteiramente diferente daquela da mãe dela. A crueza da psicóloga pode até ser chocante, mas talvez ela tenha sido tão somente realista. Estamos vivendo um novo tempo no tocante aos relacionamentos. O mais importante é não se sentir diminuído(a) por não ter um(a) parceiro(a), buscando a felicidade por si próprio(a), pois jamais devemos ver no outro o fator decisivo para estarmos ou não felizes. Utilizando as palavras da psicóloga: o relacionamento poderá ou não pintar em nossas vidas, mas não devemos nunca deixar de buscar a felicidade, nem deixar de identificá-la em momentos do nosso dia a dia. Precisamos nos empenhar no sentido de aumentar nossos momentos de felicidade, independente de termos um(a) parceiro(a).
sábado, 16 de maio de 2009
Convalescendo
domingo, 10 de maio de 2009
Reflexões sobre o ser mãe
Hoje é dia das mães. Não se trata apenas de uma data comercial, que nos empurra para as lojas com a obrigação de comprar um presente para as mães a fim de transmitir materialmente o que sentimos por ela. E presente para mãe não pode ser qualquer coisa, tem que ser algo não necessariamente caro, porém significativo da consideração pelo fato dela ser o ser vivente que nos gerou, nos carregou durante nove meses na barriga, perdeu noites de sono para nos alimentar, para nos velar durante nossas doenças, para nos consolar durante nossas crises com o mundo, nossos choros.
Há, porém, uma divagação nem sempre muito bem trabalhada: e quando a gente sente dúvidas sobre se está em condições de deixar de ser filha para se tornar mãe? Muitos argumentam que este tipo de indagação se trata de um exercício mental que muitas vezes se constitui em perda de tempo, pois a gente de repente pode ficar grávida e aí vai ter que se tornar mãe de qualquer forma, a não ser que opte por interromper, em boa parte das vezes criminosamente, a gestação. Hoje em dia, todavia, é possível para muitas mulheres planejar a gravidez, e aí a parte analítica do cérebro começa a funcionar, pondo em xeque a história do instinto materno.
Talvez se tivessem tido a chance de pensar se deveriam ou não ter filhos, muitas mulheres optariam por não tê-los (ler isto será horrível para muita gente, mas não estou a fim de ser politicamente correta hoje, e desejo, sim, refletir sobre o tema). Muitas que os tiveram, todavia, mesmo em situações complicadas, afirmam não se arrepender, pois, entre altos e baixos, no cômputo geral valeu a pena ter tido filhos, pois eles trouxeram mais gratificações do que dissabores.
domingo, 3 de maio de 2009
Como lidar com algo hoje asqueroso e que já foi prazeroso?
Mais uma semana começa, e penso em como conviver com o sentimento de asco por algo que nos dava prazer até pouco tempo. O pior de tudo é que é impossível não administrar este asco, pois o convívio é diário com a coisa propriamente dita! Aceito sugestões, pois desejo debater este tema. É importante fugir de maus sentimentos porque eles nos contaminam com uma energia negativa que acaba por nos prejudicar física e emocionalmente. Uma estratégia talvez seja a de se dedicar mais a um hobby, como uma fuga construtiva do mau sentimento. Escolher uma atividade prazerosa e se dedicar a ela nas horas vagas nos faz sentir melhor, recupera nossa auto estima e nos faz esquecer de que não gostamos daquela coisa asquerosa. Sair, ir à rua, mesmo sem objetivo aparente, também é bom, pois nos faz parar de pensar, já que o pensamento fixo em algo é nocivo. Dando uma simples volta vemos gente, corremos o saudável risco de encontrar alguém conhecido para um papo ou engatar uma amizade com alguém até então desconhecido, respiramos ar “puro” (fundamental nesta época em que vivemos por horas encarcerados no ar condicionado mal limpo; pena que o ar “puro” não é tão puro assim também), vemos a espontaneidade de uma criança, observamos pessoas com mais dificuldades do que nós, com deficiências físicas e/ou mentais, e percebemos que nosso asco talvez seja desmedido. Sobretudo, concluímos que tudo nesta vida é passageiro: a situação que nos aflige e da qual achamos que jamais escaparemos hoje irá se esvair em pouco tempo, pois a vida é cíclica. Amanhã, poderemos estar livres dela, e até de uma maneira inesperada, pois a vida também nos prega agradáveis surpresas.
Para animar um pouco, comecei a postagem com fotos da exposição de orquídeas do Jardim Botânico, excelente maneira de afastar pensamentos negativos. Acabou hoje, mas em setembro tem mais!
sábado, 2 de maio de 2009
Vi o filme Divã, que mostra o poder da transformação sobre nós. Exibe os altos e baixos da vida, os vaivens que ela pode nos proporcionar. Quando achamos que está tudo devagar demais, dentro dos conformes, estagnado, repentinamente a vida pode se agitar, e este quadro todo se altera, para o bem ou para o mal, dependendo de nossos pontos de vista e valores. A terapia pode ser um agente deflagrador deste processo. Ela costuma ser muito importante para que ele aconteça, à medida que nos conduz ao autoconhecimento e nos dá forças para nos entendermos e alterarmos o que achamos que tem que ser mudado. Mas há gente que consegue enfrentar as oscilações da vida sem terapia. Sou adepta do poder da terapia, mas quem sou em para julgar quem não é simpatizante dela?