domingo, 29 de abril de 2012

O Caso Sean, de Novo!

Observando mais um capítulo na complicada história do menino Sean Goldman, pivô de uma briga familiar entre seu pai estadunidense e sua família brasileira do ramo da falecida mãe (avó materna, padrasto, irmã), é evidente a complicação de ter um filho com um estrangeiro. A natureza neste aspecto somente visa a procriação e cega os seres humanos, envolvendo-os na paixão para atingir os seus objetivos de manter a espécie. Se não fosse assim, difícil seria manter a espécie humana tão cheia de seres humanos, e mais árduo seria ter um filho com alguém de outro país por causa das questões legais, culturais e emocionais envolvidas.
Pensaríamos muito antes de ter um filho, e provavelmente não os teríamos, pois é bem complicado

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Hoje é dia de São Jorge, santo que é muito popular na Igreja Católica e no espiritismo, onde sempre foi comemorado. No candomblé, é Ogum, entidade poderosíssima. No Catolicismo ele foi banido por algum tempo, mas agora, com a disputa de terreno entre os diferentes credos religiosos e a perda significativa de fiéis, tornou-se obrigatório o seu reconhecimento como santo católico, assim como Santo Expedito. Não compreendo a extrema devoção a este santo. Há um motivo que desconheço, mas sei que há, pois nenhuma devoção aparece do nada. Até pessoas que não são tão católicas se dizem devotas de São Jorge. Não sei se ele é tão popular por ser o santo guerreiro e evocar um estado belicoso primitivo do ser humano de lutas e batalhas. Muito do que se relata a respeito dele é folclore, conforme se diz. As pessoas aumentam as histórias, e isto é certo. Não me considero devota de santo algum em particular. De todos, gosto muito de São Francisco por seu desprendimento dos bens materiais e por sua entrega à espiritualidade e à caridade.

domingo, 8 de abril de 2012

Os tempos atuais

A demanda de tarefas atuais nos faz ver o quanto exíguo se tornou o tempo. As demandas atuais se multiplicaram e fizeram com que o tempo se tornasse pouco para tantas coisas. Há tantos livros para ler, tantos lugares para onde ir, tantos jogos para jogar, que a gente não consegue dar conta. As coisas vão se acumulando, o que dá agonia. A obrigação de ler emails, entrar no Facebook e no Twitter faz com que roubemos tempo de outras atividades. Que bom que a era da informática só veio depois de eu ter estudado tudo o que deveria e queria e de ter desfrutado bastante do hábito da leitura. Hoje a gente se vê lendo correndo, pulando palavras, e isto quando lemos.