A cada vez em que fica sabendo de um crime como o que ocorreu com a universitária Pamela, Zenaide percebe quie talvez a sua conduta de se apavorar e não dar trela alguma a estranhos, como ocorreu há poucas semanas com o sujeito que a olhou fixamente enquanto ela estava à porta de casa, não seja de todo alarmista em exagero. Pamela foi morta por um colega de universidade, furioso porque ela não correspondia ao seu assédio. A gente não sabe com quem está lidando! A jovem não tinha interesse sentimental por ele, mas, por ele aparentar ser uma pessoa legal, ela o encarava como um amigo e, talvez até por inexperiência de juventude, não enxergava certos indícios que ele poderia dar sobre ser intolerante à frustração e à contrariedade. Pamela não poderia saber que estava lidando com alguém mau, um criminoso frio, e pagou com a própria vida.
O mundo está cheio de gente esquisita e má. Pelo jeito, Zenaide só conseguirá namorar com pessoas com referência: amigos de parentes, amigos de amigos. E, ainda assim, nunca haverá os 100% de segurança. O assassino da universitária era conhecido dela, colega de universidade!
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