domingo, 25 de março de 2012

Reflexões

Ana percebe que se entretém perfeitamente com os seus apetrechos eletrônicos e que não sente falta de um namorado e nem de uma companhia humana nestas horas. Talvez estes apetrechos tecnológicos colaborem para a solidão humana atualmente predominante, sem dúvida. E ela também não sabe se será sempre assim. Pode até ser por ela não sentir falta do que nunca teve, qual seja, um namorado companheiro. Os homens de sua vida somente queriam transar, e olhe lá!

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