sábado, 13 de julho de 2013
Desafetos
Topar com a desagradável figura de certa colega de andar de trabalho no banheiro por duas vezes num mesmo dia é difícil para Ana, emocionalmente falando, pois ela não está habituada a ter desafetos. Mas é uma realidade que se impõe à medida que amadurecemos e fizemos certas escolhas no sentido de selecionarmos melhor com que tipo de pessoas desejamos manter relacionamento. Encontrar certas pessoas pelos corredores do andar de trabalho é uma realidade que fatalmente irá se repetir por diversas vezes, e Ana acha que a tira de letra, pois simplesmente ignora estas pessoas. Fica na sua numa boa, obedecendo à resolução interna de não desejar mais nenhum tipo de relacionamento com pessoas problemáticas. Caso elas queiram falar, Ana sabe não ter como controlar isto, e deverá aceitar. Mas não terá intimidade alguma. Só falará o mínimo indispensável. Este tipo de gente é muito cansativa, e tem uma presença pesada, carregada de negatividade. Ana é sensível, e optou por se distanciar e se concentrar nas pessoas mais leves, legais, bem humoradas e de bem com a vida. Esta é uma opção que podemos fazer para melhorarmos a nossa vida. Não temos controle sobre a vida e a morte, mas sobre como levamos a nossa vida, sim.
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