domingo, 24 de julho de 2011
Terror na Noruega
Atentado na Noruega, com um louco atirador pátrio de extrema-direita atacando em dois pontos: uma ilha onde estudantes fariam uma espécie de congresso e o prédio onde fica o Primeiro-Ministro, matando 92 pessoas. Aparentemente, era anti-muçulmano. Quando tomamos ciência de atentados do gênero, logo pensamos em islâmicos os elaborando, mas, neste caso, parece que não procede esta suposição. O elemento usou no ataque balas que se desintegram dentro do organismo dos atacados. Quanta crueldade!! Como pode? Quem poderia imaginar que na Noruega aconteceria algo do gênero? Lá a violência é tão rara que nem há preparo para lidar com situações do gênero. Não há mais lugar algum seguro no mundo, mesmo.
A morte de Amy Winehouse
Jamais achei que fosse me entristecer quando Amy Winehouse morresse. Parecia um fato tão esperado que, quando acontecesse, seria recebido por mim com uma reação do gênero “até que enfim ela morreu”, “já era esperado” ou “encontrou o que procurou”. No entanto, fiquei triste quando soube do ocorrido. E acho que a tristeza veio do fato de ser mais um talento que se perde. Caso se tratasse de uma cantora “comum”, sem uma voz marcante, talvez o sentimento de perda não fosse tão grande. Sei lá, não é fácil de explicar. Talvez a morte dela me tenha comovido também por derrubar a ilusão de que qualquer viciado conseguirá deixar as drogas de vez. Alguns conseguem a custa de um esforço imenso, mas outros, não. Talvez agora Amy enfim tenha se livrado da escravidão que elas proporcionam.
Defendo a postura de ser mais prudente não experimentar drogas, pois não sabemos como o organismo reagirá a elas, e viver dependendo de qualquer substância que nos levará à morte é contraditório e triste demais. Atualmente, temos a clara noção de que as drogas geralmente provocam dependência e que esta leva à morte, pois prejudica o organismo. Desta forma, caso venha a ter oportunidade de experimentar qualquer droga ilícita, jamais o farei, por justo receio do meu organismo “gostar da coisa” e passar a pedir mais e mais e mais, levando minha vida a girar em torno das drogas.
Percebo a relação entre criatividade e drogas. Geralmente as pessoas mais criativas, notadamente as do meio artístico, são dependentes químicas e melancólicas, pois o mundo lhes é estranho e agressivo e provoca nelas perplexidade e inconformismo. De qualquer forma, mesmo entendendo as razões, acho triste qualquer dependência química, pois prezo a liberdade de, por exemplo, beber o que e quando quiser e parar a qualquer momento, e não ser compelida a beber porque meu corpo exige. Não julgo dependentes químicos e considero de uma insensibilidade enorme fazer piadas a respeito de sua situação por considerá-la triste. Parece que nada “aperta o calo” de quem zomba de um dependente químico, e sabemos que isto é um fingimento muito grande. Cada um sabe das dificuldades da vida e tem que buscar meios para lidar com elas. E alguns, infelizmente, encontram o meio autodestrutivo do álcool, do cigarro e das drogas.
Defendo a postura de ser mais prudente não experimentar drogas, pois não sabemos como o organismo reagirá a elas, e viver dependendo de qualquer substância que nos levará à morte é contraditório e triste demais. Atualmente, temos a clara noção de que as drogas geralmente provocam dependência e que esta leva à morte, pois prejudica o organismo. Desta forma, caso venha a ter oportunidade de experimentar qualquer droga ilícita, jamais o farei, por justo receio do meu organismo “gostar da coisa” e passar a pedir mais e mais e mais, levando minha vida a girar em torno das drogas.
Percebo a relação entre criatividade e drogas. Geralmente as pessoas mais criativas, notadamente as do meio artístico, são dependentes químicas e melancólicas, pois o mundo lhes é estranho e agressivo e provoca nelas perplexidade e inconformismo. De qualquer forma, mesmo entendendo as razões, acho triste qualquer dependência química, pois prezo a liberdade de, por exemplo, beber o que e quando quiser e parar a qualquer momento, e não ser compelida a beber porque meu corpo exige. Não julgo dependentes químicos e considero de uma insensibilidade enorme fazer piadas a respeito de sua situação por considerá-la triste. Parece que nada “aperta o calo” de quem zomba de um dependente químico, e sabemos que isto é um fingimento muito grande. Cada um sabe das dificuldades da vida e tem que buscar meios para lidar com elas. E alguns, infelizmente, encontram o meio autodestrutivo do álcool, do cigarro e das drogas.
domingo, 17 de julho de 2011
Seleção Brasileira, mais um fiasco
A Seleção Brasileira fez uma vergonha histórica na cobrança de pênaltis hoje no jogo contra o Paraguai pela Copa América: perdeu quatro cobranças, chutadas para fora pelos “craques”. Acho que até eu, leiga, acertaria alguma cobrança. É ridículo, e abre uma faixa de preocupação com relação à Copa de 2014, a ser realizada aqui no Brasil e obviamente com um grau de cobrança bem elevado. Dá para temer uma vergonha igualmente histórica.
Rio
Revi “Rio” pela terceira vez, durante o patético último jogo da Seleção Brasileira na Copa América. Foi a melhor opção que fiz, certamente. Desta feita, assisti ao filme em versão dublada e agradou-me bastante ouvir o linguajar típico carioca da dublagem. O filme é bom de qualquer jeito, e não é cansativo.
Reencontro com a praia
O dia amanheceu bonito e permaneceu com uma temperatura agradável, nem quente nem fria. Perfeito para curtir uma praia, depois de meses de ausência. Ipanema era o destino perfeito. A praia estava gostosa, com águas cristalinas e mais calmas até por volta do meio dia. Deu até para pegar uma concha bonita localizada por baixo da água transparente. A frequência era composta por muitas crianças e bastantes pessoas de pele bem clara, ausentes nos meses quentes de verão. A praia hoje até encheu para um domingo de inverno. Depois do meio dia, o mar ficou mais agitado, mas igualmente gelado e gostoso.
O último Harry Potter
"Harry Potter e as Relíquias da Morte" é um filme ótimo, muito bem feito, e emocionante, por ser o epílogo da trama. Encerra magistralmente a saga de Harry Potter, que nada mais é do que a eterna luta do bem contra o mal. É forte saber que Voldemort e Potter são apenas um, no sentido de que partes do primeiro estão no segundo, e que um depende do outro para viver. É o simbolismo para o bem e o mal que habitam em cada um de nós. Mas, como se trata de cinema, o bem prevalece, já que Potter é o sobrevivente. Foi deveras bacana acompanhar o crescimento dos artistas que participaram das filmagens. Há cerca de dez anos eram todos crianças, e agora são jovens adultos que darão rumo às vidas das mais distintas formas. Saí emocionada do cinema por ser o fim da saga que admiro. E a platéia respondeu com um aplauso ao final da série.
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