Fevereiro já está indo embora, mas já curti alguns blocos de Carnaval este ano. Relativamente aos que curti neste final de semana reparei em dois pontos cruciais. O primeiro deles diz respeito à quantidade de bebida alcoólica que é ingerida, principalmente cerveja. As pessoas bebem demais e não brincam; parece que a diversão se restringe a beber sem culpa, pelo escudo que o bloco representa. Daí as pessoas cometerem desatinos, desde os físicos como urinar nas ruas até os verbais (como o fez o sujeito que eu nunca havia visto antes, e que disse que “o que era dele era meu”) e outros ainda mais graves, como dirigir alcoolizado e provocar acidentes. Lembro do Carnaval de Recife e Olinda, onde vi pessoas fantasiadas e brincando de verdade, curtindo o Carnaval numa boa.
Outro aspecto que me chamou a atenção foi a quantidade de homens sem camisa, muitos mostrando os músculos torneados nas academias e outras atividades físicas. A maioria é da faixa etária dos garotões, mas há coroas que também exibem o tronco numa boa. Alguns homens são de fato bonitos e fazem a imaginação ficar inspirada.
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