sexta-feira, 22 de maio de 2015
Violência sem fim!
E, hoje, o elemento suspeito da autoria do crime contra o ciclista na Lagoa foi apreendido na favela de Manguinhos. O sujeito, aos 16 anos, já tem 12 anotações na ficha criminal! Não acredito em que tenha "salvação", pois é um bandido já veterano, e nesta condição permanecerá até morrer, jovem ainda, provavelmente. Adorei ver a cara dele exibida na foto que a Ana Lúcia me enviou pelo What´s App. A sociedade já está cansada da superproteção excessiva à bandidagem, sejam maiores ou menores de idade. Há distinção entre os casos, mas, neste caso em que um menor mostra uma crueldade extrema, a fuça dele tem que ser exibida, sim, inclusive porque, devido à benevolência de nossas leis, daqui a pouco ele estará mais uma vez solto, depois de mais uma passagem (ou seria passeio?) pelas instituições públicas, para continuar a sua carreira no crime. Conhecendo a sua fuça, poderemos tentar fugir dele, ou, ao menos, identificá-lo, caso nos agrida. Sei que o fundo do problema está na filosofia humana do ter e ter, no abandono de grande parte da população brasileira, que é pobre e carente, na falta de educação. Mas a sociedade clama por soluções imediatas, que não demorem tanto a fazer efeito, e isto fica evidente nos comentários que são postados relativamente às notícias de crimes.
Aliás, esta semana foi punk, pois diversos crimes bárbaros foram noticiados, incluindo o estupro de uma adolescente de doze anos por três adolescentes, e o estupro de um menino de cinco anos por dois pedreiros. Os crimes sexuais também estão em espiral ascendente, e não me parece que é só por causa da divulgação maior alegada por muita gente. Aparentemente, eles cresceram estatisticamente, mesmo. E parece que o fenômeno não é só no Brasil, não. Em Paris, os empregados na torre Eiffel fizeram uma paralisação por causa do crescimento da criminalidade nos arredores do maior ponto turístico da cidade. Imigrantes praticam furtos adoidado na área. É, como disse uma amiga: está tudo dominado!
terça-feira, 12 de maio de 2015
Sobre a morte e cemitérios
Ao fazer check-in, e também na saída, percebi que ali há um complexo de cemitérios. Que bom que o Paulo frisou que o sepultamento seria no cemitério São Francisco Xavier, pois existem também o Memorial do Carmo, onde ocorrem as cremações, e o cemitério da Penitência, do qual nunca ouvi falar, mas há uma placa indicativa dele. E ainda há o cemitério israelita. Apreciei os túmulos antigos, as esculturas com motivos tristes, no estilo sacro, e as sepulturas antigas no formato de casinhas. Deviam ser as sepulturas das famílias ricas do passado. Acho uma pena que a morte seja um tabu na sociedade brasileira, e que não tenhamos o hábito de incentivo ao turismo nos cemitérios, pois pelo menos no São Francisco Xavier e no São João Batista, os mais bem cuidados do Rio de Janeiro, há uma rica obra de arte em forma de esculturas e de túmulos.
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