domingo, 24 de abril de 2011

Mais um feriadão se foi

E mais um feriadão se foi, o último grande deste ano parco em feriadões. Foi bem proveitoso. O tempo colaborou bastante, foi uma semana realmente Santa neste aspecto. Somente hoje, dia de Páscoa, o tempo mudou. Agora, é retornar à rotina revigorada e pronta para o que a vida trouxer.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Um grande inimigo do funcionalismo público

O jornal O Globo sempre foi inimigo do funcionalismo público. Sua linha editorial é recalcada contra a categoria. Caso pudessem, privatizariam tudo somente para acabar com o serviço público. O último ataque foi uma matéria de primeira página abordando a lei de 1966 que dá feriado na Quarta-Feira da Semana Santa para o funcionalismo público federal, e ainda falando dos feriados internos do Judiciário. O mais enojante é o tom de desprezo com que as matérias deste teor são redigidas. Agora, é fato que a tendência é o feriado de Quarta-Feira da Semana Santa acabar, mesmo, pois a sociedade está menos católica e trata-se de um dia normal para todos atualmente. O negócio é aproveitar enquanto dura, assim como o recesso de final de ano. Este tem a OAB como defensora, pois é o período das férias coletivas extra-oficiais dos advogados

Esmaltes

Numa passagem pelo Spa do Pé, fui atendida por uma podóloga com discurso de quem é radicalmente contra esmaltes. Como adoro esmaltes, não mais pretendo ser por ela atendida, pois é um tipo de radicalismo que me irrita. Minhas unhas são fracas mesmo, mas nem por isto nunca mais deverei usar esmaltes. Seria uma espécie de penalidade que estaria me impondo, e hoje em dia os esmaltes são importantes mostras de feminilidade, com a diversidade de cores e a difusão que eles têm. O segredo é o equilíbrio, é ficar de tempos em tempos sem usá-los e tratando as unhas. Esta semana, por exemplo, fiquei sem usar e estou usando óleo de cravo. Agora, procurarei ir uma vez por mês ao podólogo porque tenho tendência a calosidades.

Qual o melhor sistema operacional?

É difícil dizer qual é o melhor sistema operacional, se o Windows ou o OS da Mac. Acho o Windows mais simples e não a toa, e muito por causa desta simplicidade, o mais difundido. Mas ele é irritante por sua imensa falta de segurança, refletida nos inúmeros vírus que são diariamente gerados, e pela quantidade de atualizações. Não me convence a explicação de que ele é inseguro por causa da sua grande difusão. Por outro lado, o OS é bonitinho mas é um outro mundo, um mundo fechado, praticamente autista. Tudo dele é próprio e caro num país como o Brasil, com carga tributária escorchante. Bonitos e bons são outros produtos da Apple, como os iPods. Só que a prisão ao iTunes irrita.

Dia do Índio

Antigamente todo dia era dia de índio. E agora? As crianças nem mais são lembradas do dia do índio. Isto não é bom!! As pessoas, principalmente as das novas gerações, vão perdendo as referências, a história e sobretudo o respeito pelos povos primitivos do Brasil.

sábado, 9 de abril de 2011

O chocante caso da escola em Realengo

É absolutamente inexplicável o chamado “massacre de Realengo” ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira. Nestas horas, infelizmente, é de se admitir que há seres humanos com a mente deformada por natureza, como era a do assassino Welington. Esta criatura infeliz nasceu de uma mãe biológica esquizofrênica, foi vítima de bullying no colégio e teve seu problema mental aflorado a ponto de reunir uma imensa raiva e cometer o ato insano da vingança contra o colégio em que estudou, invadindo-o e matando crianças barbaramente e ferindo outras, felizmente sendo contido por um policial que antecipou seu suicídio antes que usasse o restante das 66 balas que tinha disponíveis para atingir mais pequeninos. Pessoas como este assassino não deveriam existir, sinceramente. O problema é que não temos esclarecimentos para discernir um problema mental grave de um problema mental normal e controlável, e a doença das pessoas só vai se agravando. É chegado o momento das pessas serem melhor esclarecidas a respeito para conseguirem identificar as pessoas que têm chance de desenvolver uma psicose e encaminhá-las a um profissional habilitado para tratar o problema. É horrível imaginar o trauma das crianças com a escola e com a situação pela qual passaram. Tomara que as famílias dos sobreviventes e aquelas das crianças mortas tenham forças para continuar acreditando na vida depois de tudo pelo qual passaram! É difícil, porém absolutamente necessário que mantenham a fé na vida.

Restrições de Direitos

É incrível como a cada vez mais podam os direitos dos cidadãos de bem, a pretexto de aumentar a segurança, e a aceitação é absolutamente passiva. O Brasil é a República da Passividade, mesmo. A última foi a proibição de uso dos celulares nas agências bancárias do Rio de Janeiro. Seria bom se houvesse uma lei para que os bancos tivessem que melhorar o atendimento a fim de que as pessoas não demorassem tanto dentro das agências. E agora, ainda por cima, não mais poderão usar o celular durante os minutos e quiçá horas que despenderem dentro dos bancos. Daqui a pouco, as pessoas não mais poderão conversar, pois as conversas poderão significar transmissão de informações afrontosas à segurança. Talvez também proíbam as pessoas de se tocarem, pois o toque poderá facilitar a colocação de algum sinal no corpo do outro no sentido de que ele sacou uma quantia de valor considerável. Ficar de mãos dadas, segurar no braço do pai, da mãe, do irmão, da irmã, do namorado, da namorada, do marido, da mulher, do filho, da filha, nem pensar!! São restrições absurdas num país que se diz democrático.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Perspectiva de Futuro

Doeu saber da situação da Norma Bengell pelo jornal. Fiz spinning pela manhã mas, depois de folhear O Globo de hoje e ler esta notícia, fiquei down. Uma mulher que já foi tão famosa hoje se encontra numa condição difícil, talvez devido à falta de planejamento para a velhice. Oro a Deus para que, caso permaneça na solidão em que sempre vivi, eu mantenha um discernimento para dar destinação aos meus bens e buscar ajuda me internando numa casa de repouso antes da cabeça e do corpo ficarem sem condições de funcionamento adequado.